30 anos sem Kurt Cobain e um cover de Breed
Já são 30 anos. Nem parece, dada a influência atemporal dessa figura. No final, um cover de `Breed`, do nosso show de estreia, em fevereiro deste ano, no Gravador Pub, em Porto Alegre.
Hoje marca os 30 anos da morte de Kurt Cobain.
O Nirvana, banda da qual o cara era frontman, foi uma das grandes sensações musicais da época - talvez a maior. Tinha quem não gostasse, mas era praticamente impossível não saber que eles existiam. O impacto deixado por Kurt & cia na música até hoje reverbera. E, como tantos outros pré-adolescentes nos anos 1990, eu tenho minhas recordações sobre a força do Nirvana num tempo em que internet era coisa de filme de ficção.
Eu lembro de ouvir Smells Like Teen Spirit de forma exaustiva na rádio. Esse momento moldou meu gosto musical, levando em consideração que alguns anos depois acabei gostando mais de Punk Rock e sons mais pesados.
Quando escrevi I Don't Wanna Die Young, Kurt foi minha maior inspiração. Aliás, musicalmente, sempre fui um grande admirador de sua obra. Tanto que, das duas duas tatuagens em homenagens a ídolos (a outra é do Fat Mike) que tenho, uma é em homenagem a ele.
Segue uma homenagem: a releitura de ‘Breed’ (faixa do clássico álbum “Nevermind”) que fizemos durante nosso show de estreia, em fevereiro deste ano, no Gravador Pub, em Porto Alegre.